quinta-feira, 23 de outubro de 2014
terça-feira, 17 de junho de 2014
Tanta coisa coisa pra escrever...
....e tão pouco passou das idéias.O estranho é a vontade de ler, a vontade de escrever, uma sensação incontrolável. Compulsória. E ai então, usando linguagens construídas através dos mais variados processos sócio-históricos, vem aquele desejo de escrever, vontade de traduzir toda aquela palpitação literária e poética que resulta da imersão no universo real, das ruas, das lutas e também das leituras, das trocas, das produções culturais diversas...
Mas o papel continua em branco.
Porque será que a profissionalização bastaria? Seria um caminho, mas se a escrita não fosse um mero domínio de tecnicalidades. Técnicas que inconscientemente vieram à tona por mão de mentes perturbadas por experiências catárticas. Expressão pura - na forma, na técnica - moldada pelos instintos de criação artística revolucionária, sem intenção de arte pela arte, mas expressão concreta.
Seria domínio dessas técnicas a construção desse 'texto', dessas maravilhas que emperram no grafite na hora de cair no papel...Por ora, vamos lapidar diamantes, preciosos, e originados da lama.
Mais. Ter que ter mais.
Mas o papel continua em branco.
Porque será que a profissionalização bastaria? Seria um caminho, mas se a escrita não fosse um mero domínio de tecnicalidades. Técnicas que inconscientemente vieram à tona por mão de mentes perturbadas por experiências catárticas. Expressão pura - na forma, na técnica - moldada pelos instintos de criação artística revolucionária, sem intenção de arte pela arte, mas expressão concreta.
Seria domínio dessas técnicas a construção desse 'texto', dessas maravilhas que emperram no grafite na hora de cair no papel...Por ora, vamos lapidar diamantes, preciosos, e originados da lama.
Mais. Ter que ter mais.
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